(Classe CLC - CL203): Avaliação CLC200 Kompressor - 11/03/2009 - G1®
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(Classe CLC - CL203): Avaliação CLC200 Kompressor - 11/03/2009 - G1®
"Modelo esportivo de R$ 124,9 mil é montado em Juiz de Fora-MG. Itens de requinte foram retirados para tornar preço competitivo.
Sensores de estacionamento, bancos e volante com regulagens elétricas, luzes de conveniência nos para-sóis e vidros elétricos com temporizadores, entre outros mimos, são obrigatórios em um Mercedes-Benz. Certo? Nem tanto... O cupê CLC 200 Kompressor, montado na fábrica de Juiz de Fora (MG) desde 2008 para exportação, começa a ser vendido no Brasil por R$124,9 mil e não tem esses equipamentos. Entretanto, tem outros predicados para concorrer com Audi A3 Sportback (R$ 124 mil), BMW 120iA (R$ 134 mil) e Volvo C30 2.4 (R$ 112 mil) no segmento de esportivos pequenos premium.
Lanternas traseiras invadem a tampa do porta-malas.
A estratégia da montadora foi retirar alguns equipamentos de conforto, presentes nas versões exportadas, para chegar a um preço competitivo e conquistar pessoas que, até então, não cogitavam comprar um modelo da estrela de três pontas.
Apesar da ausência desses requintes, o interior mantém a qualidade esperada de um modelo da marca, com acabamento primoroso e boa ergonomia.
Destaque para o volante multifuncional de três raios e acabamento de alumínio escovado, os bancos esportivos com forração parcial de couro – o meio é de tecido, que segura melhor o corpo nas curvas (além de ter um custo de produção menor),sistema de som com Bluetooth e entrada auxiliar para MP3 e ar-condicionado dual-zone.
O painel é inteiramente revestido com material espumado. O acesso ao banco traseiro para apenas duas pessoas é apertado, como de costume em um cupê 2+2, mas, depois de acomodados, os passageiros viajam razoavelmente bem.
Mas é quando o motor 1.8 kompressor de 184 cavalos e 25,5 mkgf de torque entra em ação que o esportivo mostra seu lado mais cativante. A aceleraçãode 0 a 100 km/h é feita em 8,6 segundos, 0,5 segundo mais rápido que o modelo anterior (Sports Coupé).
Com regulagens próprias para o sistema de direção e suspensão, bem mais firmes que as encontradas no sedã Classe C, o modelo gruda no chão e mostra desenvoltura exemplar no asfalto. Nas curvas fechadas da BR-040, que liga Petrópolis (RJ) a Juiz de Fora (MG), o cupê mostrou-se sempre à mão permitiu uma condução esportiva e prazerosa.
A suspensão esportiva chamada DIRECT CONTROL é equipada com amortecedores especiais que detectam o tipo de condução, analisando a frequência e amplitude dos movimentos das rodas, e se endurecem automaticamente quando necessário, aumentando a estabilidade em uso extremo.
Além disso, o modelo conta o auxílio da eletrônica embarcada como controle de estabilidade, freios ABS com equalização da força de frenagem e quatro airbags.
O modelo que tem 25% de peças nacionais, sendo que 70% da carroceria de aço é feita no Brasil, também conta com um sistema de iluminação de curvas nos faróis de neblina.
Quando o motorista gira o volante ou aciona o pisca-pisca, a uma velocidade inferior a 40 km/h, o facho dos faróis acompanha o veículo.
O CLC 200 se mostra uma opção interessante para quem busca a exclusividade da marca por um preço mais atraente. Sensores de estacionamento, luzes de cortesia e bancos elétricos, podem não ser essenciais para o público-alvo de um esportivo, mas a falta das borboletas atrás do volante para acionar o câmbio semi-automático é uma ausência difícil de justificar. O novo cupê da Mercedes-Benz é muito bom, mas poderia ser melhor."
Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Sensores de estacionamento, bancos e volante com regulagens elétricas, luzes de conveniência nos para-sóis e vidros elétricos com temporizadores, entre outros mimos, são obrigatórios em um Mercedes-Benz. Certo? Nem tanto... O cupê CLC 200 Kompressor, montado na fábrica de Juiz de Fora (MG) desde 2008 para exportação, começa a ser vendido no Brasil por R$124,9 mil e não tem esses equipamentos. Entretanto, tem outros predicados para concorrer com Audi A3 Sportback (R$ 124 mil), BMW 120iA (R$ 134 mil) e Volvo C30 2.4 (R$ 112 mil) no segmento de esportivos pequenos premium.
Lanternas traseiras invadem a tampa do porta-malas.
A estratégia da montadora foi retirar alguns equipamentos de conforto, presentes nas versões exportadas, para chegar a um preço competitivo e conquistar pessoas que, até então, não cogitavam comprar um modelo da estrela de três pontas.
Apesar da ausência desses requintes, o interior mantém a qualidade esperada de um modelo da marca, com acabamento primoroso e boa ergonomia.
Destaque para o volante multifuncional de três raios e acabamento de alumínio escovado, os bancos esportivos com forração parcial de couro – o meio é de tecido, que segura melhor o corpo nas curvas (além de ter um custo de produção menor),sistema de som com Bluetooth e entrada auxiliar para MP3 e ar-condicionado dual-zone.
O painel é inteiramente revestido com material espumado. O acesso ao banco traseiro para apenas duas pessoas é apertado, como de costume em um cupê 2+2, mas, depois de acomodados, os passageiros viajam razoavelmente bem.
Mas é quando o motor 1.8 kompressor de 184 cavalos e 25,5 mkgf de torque entra em ação que o esportivo mostra seu lado mais cativante. A aceleraçãode 0 a 100 km/h é feita em 8,6 segundos, 0,5 segundo mais rápido que o modelo anterior (Sports Coupé).
Com regulagens próprias para o sistema de direção e suspensão, bem mais firmes que as encontradas no sedã Classe C, o modelo gruda no chão e mostra desenvoltura exemplar no asfalto. Nas curvas fechadas da BR-040, que liga Petrópolis (RJ) a Juiz de Fora (MG), o cupê mostrou-se sempre à mão permitiu uma condução esportiva e prazerosa.
A suspensão esportiva chamada DIRECT CONTROL é equipada com amortecedores especiais que detectam o tipo de condução, analisando a frequência e amplitude dos movimentos das rodas, e se endurecem automaticamente quando necessário, aumentando a estabilidade em uso extremo.
Além disso, o modelo conta o auxílio da eletrônica embarcada como controle de estabilidade, freios ABS com equalização da força de frenagem e quatro airbags.
O modelo que tem 25% de peças nacionais, sendo que 70% da carroceria de aço é feita no Brasil, também conta com um sistema de iluminação de curvas nos faróis de neblina.
Quando o motorista gira o volante ou aciona o pisca-pisca, a uma velocidade inferior a 40 km/h, o facho dos faróis acompanha o veículo.
O CLC 200 se mostra uma opção interessante para quem busca a exclusividade da marca por um preço mais atraente. Sensores de estacionamento, luzes de cortesia e bancos elétricos, podem não ser essenciais para o público-alvo de um esportivo, mas a falta das borboletas atrás do volante para acionar o câmbio semi-automático é uma ausência difícil de justificar. O novo cupê da Mercedes-Benz é muito bom, mas poderia ser melhor."
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Anderson Pereira
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Re: (Classe CLC - CL203): Avaliação CLC200 Kompressor - 11/03/2009 - G1®
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