(Classe A - W168): A versão A38 AMG

O Classe A (W168) é conhecido por uma variedade de coisas. Algumas boas, como o primeiro uso do método de montagem do motor "sanduíche", algumas ruins, como a falha dramática no teste do alce. Uma coisa que muitos não sabem, entretanto, é a existência de um modelo AMG.

Não se sabe muito sobre isso, além do fato de que muito poucos foram feitos (algumas fontes dizem que um, outras dizem três ou quatro) e que o piloto da Mercedes F1 na época, Mika Häkkinen, o recebeu como uma espécie de presente.  

Ele usou de base um Mercedes-Benz A190 padrão, com um motor de 4 cilindros em linha, 125 CV, aspirado.  Os malucos da AMG consideraram uma excelente ideia simplesmente colocar outro motor na traseira, montado sob o piso do porta-malas, como um Smart ForTwo.

O motor traseiro movia apenas as rodas traseiras. É ativado por um interruptor próximo aos controles da janela e ambas as caixas de câmbio foram conectadas. Após as modificações, ele atingiu 250 CV e 265 lb / ft de torque, acelerando de 0-100 km/h em 5,7 segundos - rápido para o início dos anos 2000 e rápido até hoje. Ele foi rebaixado um pouco e equipado com as pinças e discos da Classe E55 AMG.  Esses freios eram formidáveis ​​o suficiente para parar uma Classe E AMG V8 de mais de 300 CV - então imagine como eles eram em um pequeno hatchback...

A alternativa comercial encontrada pela Mercedes-Benz foi fazer o A21 AMG, posteriormente alterado para A210 Evolution (pois era visto como muito fraco para a designação AMG) em 2001.

Fonte e íntegra em inglês:

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